terça-feira, 31 de julho de 2012

  Os Purezinhos da Jasmine, são ótimos e práticos! Ainda há outros sabores, como o mix de abóbora, batata e milho e as papinhas doces de maçã e mix de frutas. O bom é que podem ir ao microondas, o que facilita o uso. Para crianças menores podem ser dados como almoço e/ou jantar. Para o João que já come normalmente, uso como complemento para a refeição. João sempre adorou purês, então uso o Purezinho de abóbora, batata e milho, como o purê de legumes da refeição. Não uso o de macarrão, devido ao ovo, mas gosto do de quinoa, por ser esse um alimento muito rico. Além de tudo são orgânicos e com baixo teor de sódio. Gosto sempre de dar alimentos frescos, mas há casos que alimentos prontos são uma ótima ajuda! Por exemplo para quem gosta de viajar; em uma viagem longa, é sempre necessário ter alimentação extra para os pequenos, principalmente se estamos indo para lugares não conhecidos, onde não sabemos quando e onde terá alimentação segura para alérgicos alimentares. Assim, além de biscoitos, suquinhos, os Purezinhos são boas opções.
  Os Purezinhos estão em nossos sorteios, participem!!

Smoothies- Jasmine

  Uma ótima novidade da Jasmine. Viso sempre dar suco de frutas frescas ao meu filho, porém frutas acabam e precisamos, muitas vezes, levar sucos para passeios, e assim , acabamos usando sucos prontos. Entretanto muitos têm corantes, conservantes e adição de açúcar e evitamos ao máximo. Para nossa alegria, entra no mercado os smoothies da Jasmine, que é uma porção de frutas diária, feito de fruta pura, somente com adição de vitamina C. Achamos um pouco denso, então dilui com água, e João adorou. Só experimentei usando direto, como suco mesmo. Mas ainda pretendo usar o de maçã e banana para misturar com leite especial dele, já que sempre usamos frutas, por ele não gostar do leite puro, depois que experimentar volto para dividir o resultado.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Regras do sorteio

Vamos lá, aqui vão as regras para participar:

1.Para participar deve ser um seguidor do blog e deve comentar, no post inicial do sorteio(que foi feito hoje-30/07, pela manhã), que deseja participar do sorteio.
2.Deve ter endereço de envio dos produtos no Brasil.
3.Período para inscrição de seguidor, até 4 dias antes do sorteio respectivo.
4.Resultado será divulgado no blog, no dia do sorteio e vencedor tem até 3 dias para entrar em contato e mandar seu endereço de entrega. Se ninguém entrar em contato neste período, faremos outro sorteio, com data a ser divulgada posteriormente.
5.O sorteio será realizado com site de sorteio online. E cada pessoa inscrita terá um número específico, que será dado de acordo com ordem de comentário.
6. Vencedor do primeiro sorteio, estará desclassificado para o segundo.

BioV arroz com chocolate

 Excelente produto para ser dado aos nossos pequenos no café da manhã, nos lanches ou como opção de leite antes de dormir.Ainda pode ser utilizado para fazer bolos de chocolate, já fiz, só acrescentei um pouquinho de chocolate em pó. O sabor é uma delícia, super suave. É prático,saudável e nutritivo. Produto estará presente em nosso sorteio. Não deixe de participar.

Frutas crocantes

  São muito leves e uma delícia para lanches e pique niques. É uma excelente opção para levar para passeios ao ar livre, por exemplo para um dia na praia.Gosto muito que meu filho coma frutas, mas para levar para rua, principalmente lugares quentes, nem sempre é bom, pois azedam, melam, desta forma,levando as frutas secas fica muito mais fácil .A que meu filho mais gosta é a de banana, mas eu adoro todas,kkk. É ótimo para pais e filhos, já que é um lanchinho saudável para nós também, e podemos comer na frente de nossos pequenos alérgicos e dividir com eles.

 Produtos estarão em nosso sorteio não deixem de participar.

Sorteio!!!!

  Uma novidade muito legal em nosso blog hoje! 
 Todos que estão nesse caminho de alergias alimentares conhecem a empresa Jasmine, que possui vários produtos que nos ajudam em nosso dia a dia. Nem todos os produtos deles posso usar, já que alguns têm soja, mas os que não tem são muito consumidos aqui em casa. E em parceria com a Jasmine, faremos um sorteio aqui no blog, entre nossos seguidores. Serão dois kits, sorteados dias 16 e 30 de agosto e estou preparando as regras que serão postadas ainda hoje. Não deixem de acompanhar e façam parte dos sorteios!

KIT 1: 
- Maçã seca crocante (sem adição de açúcar e sem glúten)
- Abacaxi crocante(sem adição de açúcar e sem glúten)
- BioV arroz com chocolate orgânico( sem lactose nem colesterol, com açúcar orgânico)
- Smoothies mix de frutas de maçã e banana(sem adição de açúcar, pura fruta, rico em vitamina C)
- Smoothies mix de frutas de maçã, framboesa e uva(sem adição de açúcar, pura fruta, rico em vitamina C)
- Purezinho de vegetais com arroz e quinoa (orgânico, sem glúten, pronto para o consumo)
- Purezinho de macarrão com vegetais(orgânico,sem sódio, pronto para o consumo)
- Biscoito integral de alho e orégano (0% de gordura trans, fonte de vitaminas, 30% menos de sódio)

KIT 2:
- Banana crocante (sem adição de açúcar e sem glúten)
- Maçã seca crocante(sem adição de açúcar e sem glúten)
- Soylait alimento com soja+ arroz e amaranto, sabor baunilha( sem lactose, sem glúten e fonte de cálcio)
- Smoothies mix de frutas de maçã e banana( sem adição de açúcar, pura fruta, rico em vitamina C)
- Smoothies mix de frutas de maçã, framboesa e uva( sem adição de açúcar, pura fruta, rico em vitamina C)
- Purezinho de macarrão com vegetais( orgânico, sem glúten, pronto para consumo)
- Purezinho de vegetais com arroz e quinoa(orgânico, sem glúten, pronto para consumo)
- Biscoito integral cebola(rico em fibras e ferro, 0% de gordura trans, 41% menos de sódio)

Os kits são completos, com alimentos que podem ser usados no café da manhã, lanches, almoço e/ou jantar). Os smoothies são produtos novos no mercado, são uma delícia! Fácil de levar na bolsa e prático para consumo.Aproveitem!!!!

terça-feira, 24 de julho de 2012

Sopa de cebola

   O jantar de ontem foi uma deliciosa sopa de cebola,uhmmm, nada melhor no inverno. Uma receita adaptada,já que a original levava creme de leite, entretanto, esse não fez a menor falta. Receita vai para página de Refeições
  Procurei as propriedades da cebola para enriquecer nosso espaço, porém lembrem, não sou profissional da área de alimentação, são informações superficiais de leiga.
   Ela é rica em flavonóides, elemento com propriedades anti-inflamatória e anti-oxidante. Possui também sais minerais, tais como: ferro, potássio, sódio, fósforo e cálcio. Apresenta as vitaminas C e do complexo B.  Apresenta, aproximadamente, 40 calorias para cada 100 gramas.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Cupcake de limão com Glacê de Chocolate, tudo sem leite

  Mais uma vez tivemos um fim de semana com festinhas infantis, o que isso significa? Fazer bolinho para o João. Gosto de aproveitar essas oportunidades para tentar coisas novas, mas nem sempre é possível. Dessa vez deu certo, e fiquei muito feliz :) 
  Para o bolo resolvi fazer de limão, por ser bem básico e para o sabor não brigar com a cobertura. E adorei!! O cupcake cresceu e ficou muitooo fofinho. Há tempos não conseguia uma receita tão legal. 
  A cobertura...essa me surpreendeu! A intenção inicial era fazer um brigadeiro de colher mais durinho para não derreter na hora de enfeitar o cupcake. Porém, tive a luz de colocar uma porção de margarina sem leite e modifiquei ligeiramente as proporções. Ao fazer, confesso que por surpresa minha, a textura ficou perfeita(!!) ficou durinha e todo o brigadeiro descolou da panela, ficou uma massinha de chocolate maravilhosa! Talvez, algumas pessoas achem o sabor do chocolate um pouquinho forte, pode ser que colocando um pouquinho mais de açúcar fique mais suave.Entretanto, meu filho que normalmente não gosta muito de chocolate, adorou!! Além de utilizar para fazer a cobertura, deu, inclusive, para enrolar e ficou super firminho, como um brigadeiro comum( receita do bolo na página de Bolos  e do glacê no página de receitas especiais).



quinta-feira, 19 de julho de 2012

Alteração na receita de massa de esfihas

  Acabei de fazer pequenas alterações na receita de massa de esfihas. Diminui a quantidade de água e óleo, com o obajetivo da massa ficar mais sequinha e fácil de trabalhar.Lanches

terça-feira, 17 de julho de 2012

Sopa de ervilha

  Continuando a falar da alimentação no dia a dia, vou falar da nossa janta de hoje. Nada melhor para combinar com o inverno que uma sopinha quente. João nunca gostou muito de sopas, nem quando bebê. Mas para minha surpresa, essa ele tomou e disse que estava boa,rs. O paladar muda mesmo com o tempo..Compramos ervilha em saquinho e deixamos cozinhar bastante em panela de pressão, com água, couve e temperos;a ervilha se desfaz e fica um creminho de ervilha. Juntamos um macarrãozinho de arroz e fica ótimo. Para completar a refeição ele comeu o bolinho de carne que comentei ontem.
  Alimentação fácil, saborosa e bastante saudável, já que as ervilhas contêem muito nutrientes,como: sais minerais( cálcio, fósforo, ferro, enxofre, potássio e cobre) elementos que são constituintes estruturais dos tecidos corpóreos e reguladores orgânicos que controlam os impulsos nervosos. E ainda possui vitaminas A, importante para a visão e para a formação de ossos; vitaminas do complexo B, que desempenham um papel importante no metabolismo energético; e vitamina C, importante nos processos de cicatrização.
  Uma tradicional sopinha de inverno, quentinha e nutritiva, uhmmm(receita na página de Refeições).

Bolo, sem leite, de banana e passas com açúcar mascavo e linhaça

  Adoro fazer bolos de bananas, simplesmente porque são os que meu filho mais gosta. Na verdade, ele gosta de todos os bolos de frutas e não curte chocolate, vai entender, né? Amo bolo de frutas, mas não gostar de chocolate...hehe. Ainda bem que há gostos diferentes..Enfim, assim, eu vivo fazendo bolos de frutas, principalmente bananas, só que de jeitos diferentes. Dessa vez, não quis usar óleo, então fiz com leite de coco. A linhaça, eu sempre soube que substitui os ovos, mas como o vinagre é mais prático, acabdo usando mais. Hoje, fiz com a linhaça moída, diluida em água.
  O bolo não ficou tão sequinho, ficou mais parecendo uma torta. De sabor ficou ótimo!! Adorei. Mas gosto muito da textura de bolo e esse não ficou. Também achei que demorou muitooo para assar. Ficou em forno a 200C por 45 min. De qualquer forma, vou tentar aprimorar e coloco a receita depois.
  Entretanto, com certeza vou aproveitar esse bolinho com um chá delicioso hoje a tarde,rs.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Papinha de feijão e legumes e brócolis

  Hoje, fazendo feijão, lembrei que João gostava bastante de papinhas de feijão, então, resolvi partilhar com vocês uma receitinha, é simples, mas é uma dica para o dia a dia. Gosto muito de usar o feijão carioquinha, mas pode ser feito com feijões preto, vermelho...Fiz até um pouquinho para poder colocar um fotinho aqui, uhmmm ficou ótimo,rs. Receita na página de Refeições

Bolinho de carne

   Acabo colocando aqui muitas receitas de bolos e doces, por serem coisitas gostosinhas e divertidas de fazer. Mas a vida não é só feita de guloseimas. Então, hoje vou falar de uma delícia, fácil e prática pro almoço ou jantar.Fiz bolinho de carne, com carne de vaca, já que TODOS os médicos que acompanham a alergia do João liberam e até incentivam a carne de vaca. Mas pode ser feito com frango, peru, coelho, rã, a carne que for usada normalmente em casa. Ficou ótimo e é uma variante da carne comum, o prato fica bonitinho e a criança se anima a comer melhor. O interessante também é misturar com legumes, porque dessa forma já facilitamos a ingestão tão importante desses ítens que, na maioria das vezes, não são tão bem vistos pelas crianças. Usei abobrinha, tomate e cebola. Acho que com cenouras raladas também ficaria muito bom. Fiz com azeite somente, pensei em colocar farinha para ajudar a dar forma e liga, mas pensando em ser menos calórico possível não o fiz. Entretanto, para ficar mais bonito por ser acrescentado. Por cima coloquei um molho de tomate feito em casa, só para o prato ficar mais molhadinho. O bolinho temperei com sal, limão e manjericão. No molho, além do tomate, coloquei cebola e o manjericão também, poderia usar qualquer outro tempero, usei o mesmo só para não haver briga de sabores. Mas para quem souber combinar bem gostos diferentes,creio ser muito legal fazê-lo, deixará a receita até mais rica. Receita na página de Refeições

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Iogurte

  Como não consegui fazer iogurte do jeito mais tradicional, utlizando o fermento lácteo, achei maravilhosa a dica da amiga Karita. Que passou uma receita de iogurte utilizando o leite especial de alérgicos, amido de milho e água. Olhando ao pé da letra, não passa de um mingau de amido de milho.Mas fica com uma textura bastante interessante, parecendo iogurte mesmo. Como o sabor não me pareceu agradável, bati com morangos organicos e coloquei num potinho bonitinho para ficar mais apetitoso,rs. Usei o leite especial do meu filho, que é diferente do utilizado na casa dessa amiga, mas acho que dê quase na mesma coisa. E ao invés, de utilizar as 6 medidas que ela indicou, usei 4, por medo do sabor do leite ficar muito forte.Uma medida paleativa para um problema que busco solução há tempos. Porém ainda não desisti de fazer do jeito mais "comum", vamos ver o que consiguirei...

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Biscoito de chocolate

   Hoje,ainda para aproveitar o leite de arroz com chocolate que comprei, resolvi fazer biscoitos de chocolate. A ideia inicial era não colocar açúcar, mas confesso que tive que fazê-lo, porque ficou sem gosto e precisava de algo mais. Outra coisa que não pretendia colocar era o chocolate em pó, entretanto, também o fiz, já que achei que a massa sem ele não tinha ficado com o saborsinho de chocolate que tanto gostamos. No fim das contas, achei que valeu a tentativa, afinal, já havia o produto aqui em casa e não pretendo perdê-lo, vamos devorar tudo, com certeza,kk. Porém, no cupcake de chocolate ficou melhor.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Alergia alimentar a corantes


  Estamos com mais uma restrição alimentar, que ainda será confirmada por exames, mas já cortamos da dieta e estamos observando bem de perto. Desta vez o "vilão" é o corante vermelho. No caso específico o vermelho 33. Mas, a princípio, tiramos todos os vermelhos. Como saber a qual específicamente uma pessoa é alérgica? Será que os outros também darão problemas? Será que alguma outra substância foi o causador ou é o corante mesmo(apesar de não encontrar nada no que foi consumido que possa ter causado alergia- fizemos uma qualificação grande do que foi ingerido)? Esta última pergunta vem muito pelo fato de toda vez que procuramos informações sobre alergias a corantes, lemos que são raras e incomuns.E muitos acreditam que essas alergias são "colocadas na conta" dos corantes ou outros aditivos alimentares, sem serem eles os verdadeiros problemas. Já vi também que há várias classes químicas diferentes de corantes, e temos que aprofundar nosso conhecimento para saber quais outros podem ou não causar os mesmos problemas.
  Já com alergista marcada e crise controlada fui procurar mais informações, claro, não dá para esperar as respostas, nós, mães e família de alérgicos, sempre queremos saber mais e como e onde...Mas é muito difícil de encontrar informações relacionadas a alergia a corantes específicamente. Se fala muito de alergia alimentar em geral, de alergia a leite de vaca(essa já conheço,rs), a alguns grãos...entretanto, alergia a corantes, por ser incomum, é meio ignorada. Algo que já sabemos, até por informações que temos de alergias anteriores, é que exames de sangue não são 100% precisos e eficientes. Mas fora isso, nenhuma informação. Os sintomas são muito semelhantes a outros casos de alergia alimentar: o inchaço no rosto, placas avermelhadas pelo corpo, acompanhadas de muita coceira (urticária) e até reações mais extremas como falta de ar devido a comprometimento das vias respiratórias: inchaço na glote (que fica na entrada dos pulmões) ou nas próprias paredes dos brônquios, a “bronquite” (ou asma). Poderá acontecer ainda, mais raramente, queda de pressão e até desfalecimento (anafilaxia grave). Meu filho teve reações já vistas nele anteriormente em outras crises: placas vermelhas por todo corpo, principalmente em baixo dos braços e pernas, muita coceira e secreção nasal. Os sintomas regrediram com 5 dias de antihistamínico.
   Vamos observar, visitar o médico e aprofundar nossos conhecimentos. 




segunda-feira, 9 de julho de 2012

Cupcake de chocolate sem leite

  Esse fim de semana comprei leite de arroz com chocolate, pensando em dar para o João no lugar do leite de especial de alérgico, no lanche da tarde, já que do dele, ele não gosta muito. Entretanto, ele também não gostou :( Eu achei bem gostosinho e o sabor do chocolate se sobressai ao do leite de arroz. Para não perder o leite, resolvi fazer uns capcakes. E ficaram bons. Fiz uma receita quase de bolo comum, mas usando o leite de chocolate no lugar do leite de vaca. Como João não curte mesmo chocolate, não ligou muito.O importante é comermos na frente dele sem medo dele pedir e não podermos dar. Usei como chocolate industrializado( sem leite) picadinho.



Foto bolo fubá e resultado do iogurte

  O bolo de fubá com chocolate ficou, realmente, muito gostoso, adorei. Uma receita rápida e simples que fica ótima com café da manhã e/ou cafezinho( ou para quem preferir, suco, chá, leite, vitamina...) da tarde. Fiquei devendo a foto, aqui vai

   O resultado do iogurte foi, mais uma vez, leite totalmente líquido, não consegui com leite de arroz também. Ainda não desisti, vou pensar mais um pouco e volto pra dividir os resultados.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Iogurte

  Pela quarta vez venho comentar sobre iogurte. Estou com mais uma tentativa em andamento neste momento, com leite de arroz. Vamos ver se desta vez a coisa evolui. Torçam comigo, porque estou muito esperançosa desta vez. De qualquer forma, aceito ideias, todas serão bem vindas. Segunda feira os resultados...

Bolo de fubá sem leite

  Para hoje, a receita foi bolo de fubá. Uma receitinha especial com chocolate em pó(claro que sem leite). Esta peguei com uma amiga de luta na alergia alimentar. Fiz quase nenhuma modificação. Parece muitoooo bommm. Só vou abrir mais tarde,  no aniversário do cunhado. Por isso, a foto vem só na segunda feira. Mas a receitinha já está indo para página de Bolos 

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Torta salgada de legumes

    Fazendo minhas procuras pela internet, achei uma receita de torta salgada de legumes, que me pareceu fácil, simples e saborosa, assim, resolvi testar. Fiz, como quase sempre, umas adaptações, gostei da receita, ótima maneira de introduzir legumes no dia a dia das crianças. Só não consegui que a torta ficasse muito bonita,hehe. Segui o que dizia na original, considerando as quantidade, e fica muito pouco, mesmo usando uma forma pequena. Assim, na próxima vez farei o dobro da quantidade e dessa forma, colocarei na página de Refeições. Usei os legumes que tinha em casa, e essa é outra vantagem da torta, não precisamos comprar nada especificamente para isso e o sabor pode variar sempre.Fiz com beterraba, milho cozido, cebola e tomate.


quarta-feira, 4 de julho de 2012

Alergia alimentar


Nos casos de alergia alimentares, temos entre outras a alergia a leite de vaca, uma das mais comuns, porém, não é a única. Aqui vão algumas dicas e informações importantes.
O que é?
A alergia alimentar é uma reação indesejável que ocorre após a ingestão de determinados alimentos ou aditivos alimentares.
O termo hipersensibilidade alimentar (geralmente usado como sinônimo de alergia alimentar) pode ser definido como uma reação clínica adversa, reproduzível após a ingestão de alergenos (substâncias que desencadeiam a alergia) presentes nos alimentos, causados pela exposição a um estímulo em uma dose tolerada por pessoas normais.
A alergia alimentar sempre envolve um mecanismo imunológico, expressando-se através de sintomas muito diversos. A alergia alimentar é, simplificando ao máximo, uma resposta exagerada do organismo à determinada substância presente nos alimentos.
Como podem ser as reações alimentares indesejáveis?









Reações tóxicas
causadas por ação de toxinas ou por agentes infectantes. Secundárias à ingestão de alimentos contaminados, costumam se apresentar agudamente com febre, vômitos e diarréia.

Não tóxicas por
Intolerância alimentar (exemplo: intolerância à lactose (falta da enzima lactase que desdobra o açúcar lactose). Ela não é imunomediada).
Hipersensibilidade (alergia) é uma reação desencadeada por mecanismos imunológicos específicos, com resposta anormal ou exagerada a determinadas proteínas alimentares que podem ser mediadas por IgE (imunoglobulina E, proteína ligada a fatores de defesa) ou não.
Qual a freqüência da alergia alimentar?
As reações alimentares de causas alérgicas verdadeiras acometem 6-8% das crianças com menos de três anos de idade e 2-3% dos adultos. No entanto os pais acreditam que a incidência de alergia alimentar em seus filhos alcance 28 %.
Os indivíduos com outras doenças alérgicas apresentam maior incidência de alergia alimentar?
Sim. Pacientes com outras doenças alérgicas apresentam uma maior incidência de alergia alimentar, por exemplo, 38 % das crianças com Dermatite Atópica têm de alergia alimentar e 5% das com asma.
Quais são os fatores mais envolvidos na alergia alimentar?  

Predisposição genética, (50 % dos pacientes com alergia alimentar possuem história familiar de alergia).

A capacidade de certos alimentos de produzir alergia.

permeabilidade do sistema digestivo.

falha dos mecanismos de defesa, ao nível do trato gastrintestinalQue alimentos são mais envolvidos nos casos de alergia alimentar?
Entre os alimentos mais envolvidos encontramos: ovo, peixe, farinha de trigo, leite de vaca, soja e crustáceos. As reações graves (anafiláticas) estão, na maior parte das vezes, relacionadas à ingestão de crustáceos, leite de vaca, amendoim, e nozes.
Os corantes, conservantes e aditivos alimentares?
As reações adversas aos conservantes, corantes e aditivos alimentares são raras, mas não devem ser menosprezadas.
Como se manifestam as alergias alimentares?
A maior parte dos sintomas surge minutos a duas horas após a ingestão. Tanto a natureza da reação como seu tempo de início e duração são importantes para estabelecer o diagnóstico de alergia alimentar. As reações cutâneas (que envolvem a pele) mais comuns são: urticária, inchaço, coceira e eczema; do sistema digestivo: diarréia, dor abdominal, vômitos, do aparelho respiratório: tosse, rouquidão e chiado no peito. Em crianças pequenas, a perda de sangue nas fezes, pode ocasionar anemia e retardo do crescimento.
Reação anafilática o que é?
É uma reação grave, potencialmente fatal, de início súbito, que demanda socorro imediato. A anafilaxia (reação anafilática) é desencadeada pela liberação maciça de substâncias químicas que despertam um quadro grave de resposta generalizada. Remédios, picadas de insetos, alimentos, etc., podem ser os desencadeantes. Em situações excepcionais o alimento induz o aparecimento, de coceira generalizada, edema (inchaços), tosse, edema de glote, rouquidão, diarréia, dor na barriga, vômitos, aperto no peito com queda da pressão arterial, arritmias cardíacas e colapso vascular (“choque anafilático”).
O que é síndrome de alergia oral?
É uma manifestação de alergia alimentar que ocorre após o contato da mucosa oral com determinados alimentos. As manifestações são instantâneas: coceira e inchaço nos lábios, palato e faringe.. Os alimentos freqüentemente envolvidos são: frutas como:melão, melancia, banana, pêssego, ameixa, e aipo.
Como o médico pode fazer o diagnóstico de alergia alimentar?
O diagnóstico depende da interpretação conjunta da história clínica minuciosa, dos dados do exame físico acompanhados dos exames laboratoriais.
Na história clínica, são importantes as informações sobre os alimentos ingeridos. Em algumas situações é possível correlacionar o surgimento dos sintomas com a ingestão de determinado alimento, em outras o quadro não é tão evidente. O chocolate raramente causa alergia,quando isto acontece, torna-se necessário pesquisar alergia ao leite de vaca ou à soja, usados em sua fabricação.
Uma história precisa é importante para determinar o “timing” da ingestão e o aparecimento dos sintomas, o tipo de sintomas, os alergenos alimentares que possam estar causando o problema, e o risco de atopia (ter vários tipos de alergia). A eliminação de um antígeno fortemente suspeito durante algumas semanas é geralmente usada na prática clínica para auxiliar no diagnóstico de alergia alimentar. Há a necessidade de testes diagnósticos confiáveis para a alergia alimentar.
Os testes alérgicos? 

O (skin prick test) teste cutâneo, e a detecção de anticorpos IgE específicos na corrente sanguínea são mais valiosos quando negativos, já que sua alta sensibilidade os torna aproximadamente 95% precisos para excluir reações mediadas por IgE.

O RAST (radioallergosorbent test) e outros semiquantitativos semelhantes, estão sendo substituídos por métodos mais quantitativos de mensuração de anticorpos IgE específicos.

O “Imunoenzimático Fluorescente (CAP-system)” foi mais indicativo de alergia alimentar. O uso destes quantitativos de anticorpos IgE específicos para alimentos elimina a necessidade de se fazer testes de provocação alimentar em aproximadamente 50% dos casos.

O teste de contato (patch test) não é atualmente indicado para uso rotineiro.

Quando a história e os testes laboratoriais indicam uma resposta imunológica não mediada por IgE (mediada por células), podem ser necessários testes complementares para confirmar o diagnóstico de intolerância alimentar.
Embora os testes duplo-cegos controlados por placebo ainda constituam o “padrão-ouro” para o diagnóstico definitivo de alergia alimentar, os avanços tecnológicos aumentam o valor dos testes laboratoriais.
A determinação de marcadores inflamatórios no sangue e nas fezes ou de reações imunológicas aos alimentos como teste de hidrogênio expirado para intolerância à lactose ou biópsia gastrintestinal para determinar infiltração eosinofílica ou atrofia de vilosidades têm mostrado resultados duvidosos.
Nas alergias alimentares IgE-negativas, testes de provocação duplo-cegos e controlados por placebo continuam sendo o padrão-ouro para o diagnóstico
A relação entre dermatite atópica e alergia alimentar merece especial atenção. Mais ou menos 1/3 dos casos de dermatite atópica apresenta alergia ao leite de vaca e quase 1/2 dos lactentes alérgicos ao leite têm dermatite atópica. A implicação é de que os testes cutâneos são menos confiáveis em pacientes com dermatite atópica, com até 24% de falsos positivos.. O uso de provas para determinação de IgE sérica alergeno-específica é útil em tais circunstâncias.
Tratamento da alergia alimentar?
Não existe, ainda um remédio para tratar especificamente a alergia alimentar. Os medicamentos são utilizados para o tratamento dos sintomas (crise).
Três modalidades são geralmente empregadas no manejo de alergias alimentares:
1 - Eliminar e evitar alergenos específicos. A exclusão completa do alimento causador da reação é a única forma comprovada de manejo atualmente disponível.
É de extrema importância fornecer ao paciente e seus familiares orientações para evitar novos contatos com o alimento desencadeante. O paciente deve estar sempre atento verificando o rótulo dos alimentos industrializados buscando identificar nomes relacionados ao alimento que lhe desencadeia a alergia. Por exemplo, a presença de manteiga, soro, lactoalbumina ou caseinato aponta para a presença de leite de vaca. 
2 - Tratamento medicamentoso.Os estabilizadores dos mastócitos e os anti-histamínicos não têm papel de destaque no armamentário contra as manifestações digestivas da alergia alimentar. Em casos excepcionais, o uso de corticosteróides pode se fazer necessário. Recentemente medicamentos tópicos (fluticasona e montelukast) têm sido empregados. Para pacientes com anafilaxia, ou com sintomas respiratórios ou cardiovasculares, a adrenalina é a substância de escolha para o manejo das reações graves causadas por alergias alimentares do tipo imediato e da anafilaxia.
 3 - medidas preventivas.A crescente incidência de doenças alérgicas em países industrializados tem sido atribuída à falta de exposição a infecções microbianas no período inicial da vida, ou à chamada "hipótese da higiene"
Do mesmo modo que em outras enfermidades, os fatores genéticos e ambientais influenciam a manifestação da alergia alimentar
Influências genéticas
As crianças do sexo masculino parecem apresentar maior risco de doença atópica. O risco de alergia em um irmão de uma pessoa afetada é aproximadamente 10 vezes mais alto que na população geral.
Os lactentes chamados de "livres de risco" (sem histórico familiar) apresentam um risco alérgico residual de 15%.
Os lactentes com "risco intermediário", (com pai/mãe ou irmão atópico), apresentam um risco de desenvolvimento de alergias de 20- 40%
Os lactentes de “alto risco” (com atopia em ambos os pais ou histórico de alergia), apresentam um risco de desenvolvimento de alergias de 50- 80%.
Cálculos baseados nestes dados mostram números absolutos idênticos de lactentes com e sem risco de alergia (11/100) que poderão desenvolver alergias.
Levantando dúvidas: Os programas de prevenção de alergias devem ser direcionados à população de recém-nascidos em geral ou devem ser direcionados somente aos lactentes em risco?
Tratamento sintomático e de substituição.
A substituição de alimentos por seus equivalentes é de fundamental importância mormente nos pacientes em crescimento. O envolvimento multidisciplinar se torna relevante nas situações pediátricas. Aproveitando o tratamento das “crises” de forma a minimizar o sofrimento, abreviar a recuperação e entender melhor as causas do ressurgimento dos sintomas.
O paciente que apresenta reação a determinado alimento poderá um dia voltar a ingeri-lo?
Sim. Aproximadamente 85% das crianças perdem a sensibilidade à maioria dos alimentos (ovos, leite de vaca, trigo e soja) entre os 3-5 anos de idade.
Existe algum meio de prevenir a alergia alimentar?
É providência indispensável na criança de risco: estímulo ao aleitamento materno no primeiro ano de vida, introdução tardia dos alimentos sólidos potencialmente provocadores de alergia, após o 6º mês, o leite de vaca após 1 ano de idade, ovos aos 2 anos e amendoim, nozes e peixe somente após o 3º ano de vida. 

Fonte:

Título: O QUE DEVEMOS SABER SOBRE ALERGIA ALIMENTAR

Link : 
Data de Publicação :28/02/2008 - Revisão : 05/01/2010
Palavras-Chave : O QUE DEVEMOS SABER SOBRE ALERGIA ALIMENTAR - Pediatria -

Intolerância a lactose


 É mais que comum para quem está chegando neste "mundo sem leite" ter dúvidas e não saber a diferença entre alergia a proteína do leite de vaca e intolerância à lactose. Nós que já vivemos essa realidade, quando comentamos que nosso filho é alérgico com qualquer pessoa, esta logo fala: Ah, também conheço alguém que tem intolerância à lactose. Mas são casos diferentes, e os produtos que podem ser consumido pelos intolerantes, nem sempre podem ser consumidos pelos alérgicos. Então, aqui vão algumas informações sobre esse quadros. Primeiro vamos ver a intolerância e volto logo depois com a alergia.

O que é intolerância à lactose 

Pessoas que têm intolerância à lactose não produzem a enzima lactase em quantidade suficiente. A lactase é a enzima responsável pela digestão do principal açúcar do leite, a lactose. 
É até comum a ocorrência de uma intolerância transitória à lactose após diarreias infecciosas mais intensas, pois parte da capacidade de produção da enzima fica perdida pela mucosa que foi agredida por um agente infeccioso, viral ou bacteriano.
Quando a lactose não é absorvida direito, uma série de reações acaba distendendo os intestinos e causando desconforto, gases, diarreia e às vezes vômito. São problemas chatos e difíceis de conviver, mas não há muito risco para a saúde. 
Trata-se de um fenômeno bem diferente da alergia ao leite. Os sintomas da intolerância são só digestivos, enquanto os da alergia podem afetar o sistema respiratório e a pele, por exemplo. 
Bebês que nasceram prematuros às vezes demoram para produzir a quantidade adequada de lactase. O nível de produção da enzima pelos bebês normalmente aumenta durante o último trimestre da gravidez. 
É até possível os sintomas da intolerância à lactose aparecerem em crianças pequenas, mas o mais normal é eles surgirem em crianças maiores, adolescentes e, principalmente, adultos. É raro bebês terem intolerância, sendo mais comum apresentarem alergia à proteína do leite. 

Por que algumas pessoas têm intolerância à lactose? 
Não se sabe exatamente por que algumas pessoas têm intolerância à lactose. O que se sabe é que não é um fenômeno raro: estima-se que ele afete milhões de adultos só no Brasil, embora não haja números precisos. Pessoas de ascendência oriental parecem também ser mais propensas à intolerância, principalmente na idade adulta ou adolescência. 

A intolerância à lactose não chega a ser considerada uma doença. Mas é difícil que um bebê nasça já intolerante à lactose. Caso isso aconteça, o bebê tem diarreia constante desde que nasce, e não consegue digerir nem o leite materno nem fórmulas artificiais à base de leite de vaca. 
Mais frequente é o bebê, depois de uma gastroenterite -- por exemplo uma daquelas viroses que dão bastante diarreia -- apresentar sintomas de intolerância à lactose, mas que só duram uma ou duas semanas. 
Alguns medicamentos podem afetar a produção de lactase, causando sintomas de intolerância. 

Quais são os sintomas da intolerância à lactose? 

Uma pessoa com intolerância à lactose pode sofrer de diarreia, dores de barriga, inchaço ou gases de meia hora a duas horas depois de tomar leite (qualquer tipo, até o materno) ou de consumir algum tipo de derivado de leite. 

Há pessoas intolerantes à lactose que só passam mal quando tomam leite, mas que suportam bem os outros derivados, como queijo e iogurte. Sorvete à base de leite costuma provocar sintomas mais fortes. 
E há pessoas mais sensíveis, que já se sentem mal só com um pouquinho de leite ou derivados. Se seu filho mostra sinais de desconforto sempre depois de mamar, converse com o pediatra e levante a hipótese da intolerância. 

Há um jeito de diagnosticar com certeza a intolerância à lactose? 

O diagnóstico muitas vezes é feito só de forma clínica, ou seja, observando os sintomas. Se o médico sugerir eliminar por alguns dias a lactose da alimentação da criança e os sintomas desaparecerem, provavelmente estará estabelecido que se trata de intolerância (ou alergia, que pode ter sintomas parecidos). 

Existem exames para medir a absorção de lactose, mas eles são desagradáveis e trabalhosos (incluem várias retiradas de sangue no mesmo dia, por exemplo), por isso muitos médicos acham desnecessário realizá-los. 

Existe tratamento para a intolerância à lactose? 


Para bebês, o único tratamento é evitar os derivados de leite. Se você amamenta, terá de evitar também esses produtos. Fique de olho porque às vezes há leite em produtos que você não imagina. Leia as embalagens. 

Mas lembre-se de que é bastante improvável que um bebê tenha intolerância à lactose. Sempre converse com o médico antes de mudar a alimentação da criança. 
E tenha em mente que a intolerância à lactose é diferente da alergia. Na alergia, a reação acontece a qualquer contato com a substância. Na intolerância, a quantidade conta. Por isso, há crianças que podem tomar um copo ou mamadeira de leite sem passar mal, desde que não abusem, e outras que já sentem dor de barriga só de provar um brigadeiro. 
Se seu filho tem intolerância, você pode ir experimentando para ver que tipos de alimento ele consegue comer sem ser incomodado pelos gases e pela diarreia. 
Caso seu médico decida eliminar os derivados de leite da alimentação da criança, é preciso ficar de olho para ver se ela está recebendo todos os nutrientes de que precisa. O cálcio, por exemplo, pode ser obtido em verduras e em produtos industrializados enriquecidos com a substância, como cereais. 
Outros nutrientes normalmente fornecidos pelo leite são as vitaminas A e D, a riboflavina e o fósforo. Pode ser necessário consultar um nutricionista para ajustar a alimentação. 
Você também pode procurar produtos com lactose reduzida, cada vez mais disponíveis nas prateleiras dos supermercados nas grandes cidades. Mas só troque o leite da criança depois de conversar com o pediatra, porque na maioria das vezes o leite com lactose reduzida não é integral, a versão recomendada para crianças pequenas. 



Fonte:Escrito para o BabyCenter Brasil

terça-feira, 3 de julho de 2012

Alfajor sem leite, ovo e soja

  Pesquisando na internet, encontrei algumas receitas de alfajor, inclusive alguns sem lactose. Porém, como usualmente ocorre, nenhum sem leite, ovo e soja. Assim, utilizei algumas ideias que li e adaptei a realidade de nossa situação. Foi a primeira vez que fiz e tive algumas dificuldades. Para colocar a cobertura, por exemplo, não consegui que ficasse homogênia e lisinha. E, como utilizei o brigadeiro de colher para cobertura, não consegui que, ao ficar fora da geladeira, mantivesse uma consistência durinha. Tentarei procurar algum chocolate em barra(que não contenha os ingredientes alergênicos daqui de casa), para derreter e fazer a cobertura. Em um único alfajor usei o mesmo creme do recheio na cobertura. Também deu um bom sabor, mas tive problema na consistência fora da geladeira. Como recheio usei o creminho que fiz para o glacê postado semana passada. Para o preparo do "bolinho" do alfajor, fiz uma receita de biscoito de limão, deixei a massa bem sequinha, estiquei com ajuda de um rolo e cortei com um copo tamanho americano. Receita na página de Sobremesas e Bolos

  O resultado foi bom. Ficou gostosinho, mas ainda precisa de ajustes. O bolinho ficou ótimo. Vou repetir igual, porque, como usamos recheio e coberturas doces, o bolo de limão dá uma "quebrada" no excesso de doce. Para o recheio, vou fazer com mais castanhas, para ter um sabor mais ativo, e ainda tive a ideia de deixar algumas castanhas trituradas, sem misturar no creme, para ficar mais crocante e saboroso. E ainda, podemos fazer o brigadeiro como recheio, ao invés do creme de castanha, ou doce de coco, ou qualquer doce em creme que se tenha preferencia. Na cobertura é que tenho maior dificuldade. Como mencionei, vou tentar achar barra de chocolate limpa de proteínas e traços. Já comi alfajores deliciosos com cobertura de açúcar, vou tentar fazer também. De qualquer forma, adorei testar essa receita. Alfajor é algo que adoro!!! E poder reproduzir isto de um jeito que meu filho possa comer comido é delicioso ao cubo. Toda atualização e/ou modificações que eu fizer postarei futuramente(receita estará na página de receitas especiais)

Lanchinho do fim de semana

  No fim de semana, fizemos uma pizza, utilizando a massa já tradicional aqui em casa(receita na página de Lanches). A pizza ficou linda e muito gostosa e posso até dizer saudável. Colocamos, eu e João, brócolis e milho cozidos e atum, com um pouco de tomate. Deixamos a massa bem fininha e leve. Assim, foi uma maneira fácil de fazê-lo comer verdura, que geralmente não gosta.